Capa do Diário platense "El Dia"
Clássico platense de nº 147
03 de Fevereiro de 2010
Gimnasia 3 x 1 Estudiantes
Gimnasia:
1 Gastón A. Sessa
4 Alvaro A. Ormeño
29 Rubén Maldonado
6 Ariel Agüero
3 Patricio Graff
25 Hernán N. Encina
21 Fabián A. Rinaudo
8 Luciano Aued
11 Diego N. Villar
22 Denis Stracqualursi
30 Marco J. Pérez
Técnico: Diego M. Cocca
Suplentes: Pablo M. Bangardino, Hugo Iriarte, Esteban N. González, Sebastián Romero, Lucas N. Castro, Juan E. Cuevas, Álvaro Navarro
21 Agustín I. Orión
30 Clemente J. Rodríguez
3 Christian Cellay
2 Leandro Desábato
16 Germán Ré
8 Enzo N. Pérez
11 Juan S. Verón
23 Leandro Benítez
10 Marcelo Carrusca
7 José E. Sosa
9 Mauro Boselli
Técnico: Alejando Sabella
Estadio: Juan Carlos Zerillo - "El Bosque"
Hora: 18h (hora de Brasília)
Diário platense "El Dia"
Estudiantes jogou "sem 5"
Ao analisar a atuação do Estudiantes no clássico, Verón não teve dúvidas:
"No jugamos bien. Nos faltó un cambio más de mitad de cancha hacia adelante. No generamos espacios ni tuvimos profundidad".
Para 'La Brujita' é fundamental que uma equipe tenha um "recuperador de la pelota nato".
Nas palavras do capitão Pincha, ficou evidente a falta que fez não ter em campo um "camisa 5 clássico", como o titular Rodrigo Braña ou até mesmo Matías Sanchez, seu reserva imediato, que assim como Braña, ainda se recupera de contusão.
Sem um "5" de ofício, Verón e Leandro Benitez jogaram estas duas primeiras rodadas do Clausura, sobrecarregados de tarefas em campo. Além da habitual função de fazer com que a bola chegue ao ataque explorando a qualidade do passe que ambos possuem, os dois ainda tiveram que se desdobrar para tentar proteger a frente da zaga Pincha, tarefa esta que taticamente cabe ao mestre no tema, o experiente e ótimo 1º volante, Rodrigo Braña.
Na estréia contra o Arsenal, o Estudiantes denunciou nos minutos iniciais de partida, demonstrar sentir a falta de Braña ou até mesmo de outro "5 típico" como Matías Sanchez, situação esta que na ocasião, obrigou o goleiro Agustin Orión, a fazer defesas importantes para impedir que o clube Pincha saísse atrás no placar.
Alejandro Sabella dias antes do clássico platense já havia alertado em entrevistas que não podendo contar com Braña ou Sanchez, a equipe que ele escalasse teria que ser uma equipe consciente de que necessitaria de "un poco más de sacrificio, inteligencia táctica y paciencia".
“Nosotros hemos jugado siempre con un cinco, un cinco de oficio. Hemos tenido la operación de Matías (Sánchez), la lesión del Chapu(Braña) y tuvimos que variar. Después tenemos que ver cuando estemos bien juega el cinco de oficio”, sentenció el técnico sobre la falta de un cinco que le hubiese dado algo más de marca al equipo.
Alejandro Sabella em entrevista coletiva pós-clássico de La Plata
Contra o Gimnasia, esta formação de meio-campo de menor intimidade com uma marcação forte e constante, deixou claro que sem a posse de bola, permitia demais as jogadas em progressão do adversário, o que foi determinante para a vitória incontestável dos Lobos.
Sem esquecer que o mesmo Orión, destaque positivo na vitória Pincha sobre o Arsenal, nos minutos finais do segundo tempo falhou clamorosamente num saída de bola atrapalhada, permitindo ao Gimnasia chegar ao seu terceiro gol no clássico. Justo quando o Estudiantes havia diminuido a diferença no placar, após bela jogada e gol de Juan Sebastían Verón.
Comemoração dos torcedores do Gimnasia pelas ruas de La Plata
Fonte: Diário platense "El Dia"
Pelas previsões da comissão técnica do Estudiantes, Matías Sanchez já poderá entrar em campo no próximo domingo em partida contra o San Lorenzo, pela terceira rodada.
Caso Sanchez não possa atuar, Sabella terá a opção de fazer a estréia do mais recente contratado e autêntico "5", Dario Steffanato,vindo do All Boys que disputava o Nacional B.
Fontes: Diário platense "El Dia"
Diário argentino "Olé"
Cielo Sports
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