Enfim, a mídia, principalmente a brasileira, reconheceu não apenas a força histórica do passado glorioso do clube Estudiantes de La Plata dentro da Copa Libertadores da América.
Afinal, foram 3 títulos conquistados de forma consecutiva dentro da competição, nos anos de 1968,1969 e 1970, enfrentando e vencendo neste período a famosa “Academia” do Palmeiras de Ademir Da guia (final de 68) e conquistando ainda, um campeonato mundial de clubes dentro da casa do “esquadrão inglês” do Manchester United, de George Best e Bobby Charlton, em 69.
Hoje, todos reconhecem também, o valor técnico e tático que os “Leões de La Plata”, demonstraram nesta Libertadores 2009.
Afinal, foram 3 títulos conquistados de forma consecutiva dentro da competição, nos anos de 1968,1969 e 1970, enfrentando e vencendo neste período a famosa “Academia” do Palmeiras de Ademir Da guia (final de 68) e conquistando ainda, um campeonato mundial de clubes dentro da casa do “esquadrão inglês” do Manchester United, de George Best e Bobby Charlton, em 69.
Hoje, todos reconhecem também, o valor técnico e tático que os “Leões de La Plata”, demonstraram nesta Libertadores 2009.
Exaltam o capitão e craque Juan Sebastian Verón e o técnico Alejandro Sabella, como os principais responsáveis por esta nova conquista.
O 4 título da Libertadores da América, justo no aniversário de 50 anos desta importante competição continental.
Vejamos o que disseram alguns dos principais jornais, o treinador do Cruzeiro Adilson Batista e jornalistas brasileiros, sobre o tetra campeonato da Libertadores da América, conquistado pelo clube argentino, Estudiantes de La Plata:
“(...) foi impossível não notar que, taticamente, o Estudiantes foi impecável. Anulou (ou seria aniquilou?) os melhores jogadores do Cruzeiro de maneira constrangedora nestas finais. Kleber não pegou na bola. E Verón fez picadinho de Ramires, contrariando minhas expectativas(...)”.(Jornalista, André Risek)
“O time dos Estudiantes de La Plata mereceu vencer e ser campeão da Libertadores, que fique claro. Liderados por Verón, que parecia absolutamente recuperado da lesão muscular, os argentinos foram valentes, foram organizados, tiveram frieza e, principalmente, marcaram muito bem. Muito mais que criar grandes chances de gol, o grande mérito dos Estudiantes foi não permitir a criação dos mineiros, foi matar as jogadas desde o princípio, foi ocupar os espaços com os quais Adilson sonhava para dominar a partida(...)” .
(Jornalista, Décio Lopes )
“(...)O campeão da 50ª edição da competição continental controlou o jogo no meio-de-campo, marcou muito forte e não deixou o Cruzeiro pressionar. Em jogadas de contra-ataque, matou o jogo(...)”.
(Site Globo Esporte - Adilson Barros, Carlos Augusto Ferrari e Richard Souza)
“(...)Um jogador que foi um prazer ver em campo que é inteligente taticamente foi Verón - reconheceu o treinador”.
(Treinador do Cruzeiro, Adilson Batista)
“(...)Verón deu aula. E ergueu a copa com justiça, mérito, e brilho. La Brujita fez mágica(...)”.( Jornalista, Eduardo Cecconi – blog “Preleção”) “Que força tem estes guerreiros de La Plata que fizeram do Mineirão suas casas? De onde vem Ele, plácido, clássico, elegante e raçudo, técnico e guerreiro, um guia de um time campeão?O Estudiantes não se lembrou de conferir onde estava jogando. “Estádio Governador Magalhães Pinto” alguém lembrou de avisar, mas àquela altura já parecia uma segunda casa. Uma prova de que nestas listras vermelhas e brancas mora o coração de campeão(...)”.
(Jornalista, Cauê Dias – blog “La Pelota”)
“(...)Verón enquadrou Ramires. Kleber se perdeu contra a provocação do excelente Enzo Perez. A zaga, lenta, foi bem coberta por Branã, Perez e ainda teve, outros dois zagueiros: Cellay, zagueiro de ofício e que jogou (e bem) improvisado como lateral, e o uruguaio Diaz, na esquerda, irremovível nas funções defensivas(...)”.
(Jornalista, Lédio Carmona)
“(...)O Estudiantes jogou muito. Tomou conta do gigantesco Mineirão. Não se abalou em nenhum minuto. Nem quando sofreu o gol de Henrique. Deu uma aula, como outros times argentinos na Libertadores, de como se atua na marcação, sem jogar na retranca e sem abdicar do ataque. Atacou com qualidade e eficiência, exatamente o que não fez o Cruzeiro(...)”.
(Jornalista, Carlos Cereto)
Então,
o Estudiantes de La Plata, conquistou o seu 4º título da Libertadores da América, no aniversário de 50 anos desta importante competição continental.
(Renato Zanata)
Fonte principal: Blogs do site: http://www.globoesporte.globo.com/
O 4 título da Libertadores da América, justo no aniversário de 50 anos desta importante competição continental.
Vejamos o que disseram alguns dos principais jornais, o treinador do Cruzeiro Adilson Batista e jornalistas brasileiros, sobre o tetra campeonato da Libertadores da América, conquistado pelo clube argentino, Estudiantes de La Plata:
“(...) foi impossível não notar que, taticamente, o Estudiantes foi impecável. Anulou (ou seria aniquilou?) os melhores jogadores do Cruzeiro de maneira constrangedora nestas finais. Kleber não pegou na bola. E Verón fez picadinho de Ramires, contrariando minhas expectativas(...)”.(Jornalista, André Risek)
“O time dos Estudiantes de La Plata mereceu vencer e ser campeão da Libertadores, que fique claro. Liderados por Verón, que parecia absolutamente recuperado da lesão muscular, os argentinos foram valentes, foram organizados, tiveram frieza e, principalmente, marcaram muito bem. Muito mais que criar grandes chances de gol, o grande mérito dos Estudiantes foi não permitir a criação dos mineiros, foi matar as jogadas desde o princípio, foi ocupar os espaços com os quais Adilson sonhava para dominar a partida(...)” .
(Jornalista, Décio Lopes )
“(...)O campeão da 50ª edição da competição continental controlou o jogo no meio-de-campo, marcou muito forte e não deixou o Cruzeiro pressionar. Em jogadas de contra-ataque, matou o jogo(...)”.
(Site Globo Esporte - Adilson Barros, Carlos Augusto Ferrari e Richard Souza)
“(...)Um jogador que foi um prazer ver em campo que é inteligente taticamente foi Verón - reconheceu o treinador”.
(Treinador do Cruzeiro, Adilson Batista)
“(...)Verón deu aula. E ergueu a copa com justiça, mérito, e brilho. La Brujita fez mágica(...)”.( Jornalista, Eduardo Cecconi – blog “Preleção”) “Que força tem estes guerreiros de La Plata que fizeram do Mineirão suas casas? De onde vem Ele, plácido, clássico, elegante e raçudo, técnico e guerreiro, um guia de um time campeão?O Estudiantes não se lembrou de conferir onde estava jogando. “Estádio Governador Magalhães Pinto” alguém lembrou de avisar, mas àquela altura já parecia uma segunda casa. Uma prova de que nestas listras vermelhas e brancas mora o coração de campeão(...)”.
(Jornalista, Cauê Dias – blog “La Pelota”)
“(...)Verón enquadrou Ramires. Kleber se perdeu contra a provocação do excelente Enzo Perez. A zaga, lenta, foi bem coberta por Branã, Perez e ainda teve, outros dois zagueiros: Cellay, zagueiro de ofício e que jogou (e bem) improvisado como lateral, e o uruguaio Diaz, na esquerda, irremovível nas funções defensivas(...)”.
(Jornalista, Lédio Carmona)
“(...)O Estudiantes jogou muito. Tomou conta do gigantesco Mineirão. Não se abalou em nenhum minuto. Nem quando sofreu o gol de Henrique. Deu uma aula, como outros times argentinos na Libertadores, de como se atua na marcação, sem jogar na retranca e sem abdicar do ataque. Atacou com qualidade e eficiência, exatamente o que não fez o Cruzeiro(...)”.
(Jornalista, Carlos Cereto)
Então,
o Estudiantes de La Plata, conquistou o seu 4º título da Libertadores da América, no aniversário de 50 anos desta importante competição continental.
(Renato Zanata)
Fonte principal: Blogs do site: http://www.globoesporte.globo.com/
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